RE: Um ano depois, 20 perguntas de ex-pastor adventista continuam sem resposta
Bom pessoal hoje estou comentando um texto que encontrei na internet, que de certa forma traz uma crítica contra a IASD e a Ellen White. Esse texto está disponível em: http://www.adventistas.com/2013/01/26/um-ano-depois-20-perguntas-de-ex-pastor-adventista-continuam-sem-resposta/?replytocom=78345#respond As minhas respostas às objeções do texto estão grifadas em vermelho.
Sou o Filipe, de Santa Catarina. Sabe, acho os adventistas
verdadeiramente cristãos e um povo maravilhoso. No entanto, não se dão conta de
que sofreram uma lavagem cerebral e estão completamente aprisionados em um
paradigma enganoso. Ennis, diante disso, estou deixando a Igreja após 32 anos de
batismo. Por favor, publique minha carta. Caso algum adventista possa rebater de maneira consistente e
com base na Bíblia as colocações que faço, eu humildemente, voltarei para a
Igreja. Então, esta carta é para você que é adventista, membro,
líder ou pastor. Peço-lhe com carinho que leia até o fim e analise as questões,
afirmativas e ponderações abaixo. Depois, com sinceridade, veja se você
consegue responder ou reagir a elas a partir de parâmetros bíblicos.
1. Quando os reformadores do século XVI desafiaram a
autoridade da Igreja Católica e fundaram um novo movimento (Reforma
Protestante), eles não aceitaram nenhuma autoridade, senão a Bíblia. No
protestantismo, esse princípio é definido com a expressão sola scriptura. Na
Igreja Adventista, a Bíblia é a única autoridade? Em que tipo de sola scriptura
você acredita?
Em 2 Timóteo 3:16, 17 diz que “Que toda a Escritura (a
Bíblia) é inspirada por Deus” e que é útil usá-la para “o ensino, repreensão,
correção e educação na justiça”, e ainda diz o objetivo: “a fim de que o homem
de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. Ainda nos
Salmo 119:105 nos fala que a Palavra de Deus é “lâmpada para os pés, e luz para
os meus caminhos”. Quando ambos os textos foram escritos, por Davi e por Paulo
somente se usava as Escritura do Antigo Testamento para tais coisas, enquanto o
Novo Testamento era ensinado oralmente, pois os apóstolos estavam a escreve-lo
e ainda assim não havia cópias para todas as igrejas e para todos os membros
usá-las para aprender da Palavra a vontade de Deus.
2. A Palavra de Deus não coloca em nenhum verso, uma
autoridade maior em um mandamento do que nos outros. Estamos falando da Lei
Moral (dez mandamentos). Por que os adventistas em seus escritos e no seu nome
institucional dão maior importância ao 4º mandamento? Há base bíblica para essa
pretensa superioridade? Se você pessoalmente não acredita nessa superioridade,
porque os escritos da Igreja mostram essa distorção?
Os escritos da IASD jamais colocam um mandamento em maior
importância que a outro. No caso do sábado, entendemos que há uma maior
relevância de anunciar a sua observância através de uma profecia de Apocalipse
14:6, 7 que diz: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho
eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo,
e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é
chegada a hora do seu juízo; e ADORAI AQUELE QUE FEZ O CÉU, E A TERRA, E O MAR,
E AS FONTES DAS ÁGUAS.” Este textos nos convida a temer a Deus e adorá-lo como
nosso Criador, e realmente Ele é o nosso Criador. Porém o que se vê neste mundo
são pessoas que não creem em Deus e nem mesmo reconhecem que Ele é o criador de
tudo, mas na Palavra de Deus há um mandamento que quando o observamos, estamos
reconhecendo o poder criador de Deus que é o sábado, pois na Lei diz assim:
“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. [...] Porque, em seis dias, fez
o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia,
descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êxodo
20:8, 11). Na Lei o quarto mandamento nos diz que ao guarda-lo estamos
reconhecendo que Deus é o Criador, pois é um memorial da Criação, tanto que as palavras
do verso 11 encontramos também em Gênesis 2:1-3, onde se repete os verbos:
descansar, abençoar, santificar. Outro detalhe, no verso 8, diz que devemos
lembrar do sábado, um aviso de Deus dizendo que este mandamento viria a ser
esquecido, como realmente foi, pois no mundo cristão poucos são os que admitem
que este é um dia santo estabelecido por Deus com validade a sua observância
nos dias atuais. Veja que estes textos estão conectados: Apocalipse 14: 6, 7;
Êxodo 20:8-11; Gênesis 2:1-3. Ainda posso adicionar ao início dessa sequência
um texto que remete aos versos de Apocalipse que está em João 4:23, 24 que diz:
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em
espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é
Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”.
Veja, Deu procura verdadeiros adoradores, e em Apocalipse 14 o anjo nos clama a
adorar a Deus como nosso Criador, sendo que em Êxodo diz que ao guardar o sábado
estamos adorando nosso Criador e nos leva a Gênesis que é onde Deus estabelece
a guarda do sábado. Há ainda um texto que nos apela a adorar ao nosso Criador
que é Salmo 95:5 – “Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do
Senhor, que nos criou”. Nós pregamos com ênfase a guarda do sábado ao ponto de
nosso nome ser “Adventistas do Sétimo Dia” simplesmente devido a própria
Palavra nos dizer que devemos anunciar esta mensagem ao mundo, pois o mundo a
esqueceu, não porque a guarda do sábado é maior ou mais importante que qualquer
outro mandamento, pois perguntado sobre isso Jesus respondeu que devemos
observar toda a Lei, que em resumo é amar a Deus acima de tudo e ao próximo
como a nós mesmos (Mateus 22:36-40). Tiago também nos fala a respeito dizendo
que quem quebra um só mandamento quebra toda a lei (Tiago 2:10, 11). Portanto
quem quer fazer a vontade de Deus, deve guardar a Lei incluindo o sábado, há
muitos outros textos que posso citar para mostrar essa verdade, mas por
enquanto deixo estes.
3. Historicamente a Igreja admite que passou por crises de
legalismo e que vários líderes se esforçaram para fazer a Igreja Adventista
abandonar essa tendência e viverem com base na justificação pela fé. Exemplos
desses esforços (dos líderes) são os períodos de 1888 (Estados Unidos) e a
década de 1980 com os líderes Morris Venden (América do Norte) e Alejandro
Bullon (América do Sul). Essa não é uma clara demonstração (e admissão
inconsciente) de que a Igreja e seus membros são legalistas que se esforçam para
não sê-lo?
Primeiramente, a igreja é feita de pessoas, pois segundo a
Palavra entendemos que igreja significa um grupo de pessoas que creem em Deus.
Porém, mesmo crendo que a IASD seja a igreja verdadeira, e temos motivos para
crer nisto, também sabemos que as pessoas, membros, líderes e pastores, são
seres imperfeitos, todos pecadores, carecendo da Graça e do perdão de Deus.
Todos nós falhamos as vezes, e “quem não tem pecado que atire a primeira pedra”
(João 8:7). Também segundo os evangelhos, na parábola do trigo e do joio
(Mateus 13:24-30), entendemos que tanto na IASD como em todas as demais
igrejas, Deus tem seus filhos espalhados, como na parábola do bom pastor (João
10:11, 14-16), e que convém os filhos de Deus serem reunidos, e o trigo
separado do joio, enquanto isto não acontece, os verdadeiros adoradores (que
não são legalistas mas creem na salvação pela Graça) e os falsos convertidos
(que acham que guardando a lei basta para a salvação) estão crescendo juntos.
Pôr a IASD ser a igreja verdadeira e Cristo ser tanto a base como o topo dela,
entendemos que a igreja não cai na legalidade por que Deus usa de pessoas como
instrumento dEle, e que o adoram da forma correta, para impedir que isso
ocorra. Não podemos ir à igreja e esperar que nosso irmãos sejam perfeitos,
pois não são, nem eu e você somos, se vamos à igreja, vamos pelo amor a nosso
Deus e não para observar pessoas.
4. Paulo diz que ninguém deve ser julgado por causado sábado
(Colossenses 2:16). Deduzimos que as demais Igrejas não devem julgar os que
guardam o sábado, mas também não é verdade que os adventistas não deveriam
julgar os outros porque eles não guardam o sábado da mesma forma que os ASD?
Primeiro demos observar que o texto de Cl 2:16 se refere a
lei cerimonial, e não nos 10 mandamentos. A questão é que as principais festas
judaicas (páscoa, pentecostes, tabernáculos, colheita) duravam sete dias ou
mais, e quando se chegava ao sétimo dia da festa, esse dia era chamado de
Shabatt, o mesmo termo usado para se referir ao sábado, o sétimo dia da semana.
Só que neste caso o Shabatt era um feriado, um dia de descanso, mas que não
necessariamente caia no sétimo dia da semana, poderia cair no primeiro,
segundo, terceiro, em qualquer dia da semana, dependendo de que dia da semana
viesse a ter início a festa. É como o Natal, sempre comemorado no dia 25 de
dezembro, mas nem sempre no mesmo dia da semana. O segundo ponto é que Cristo
nos ensinou a não julgar as pessoas, apontando-lhes o erro cometido em sua
ignorância. Se algum adventista assim o faz (e pode haver sim adventistas que
fazem isso por serem joio em meio ao trigo) está em terrível engano e sendo
legalista. Claro que em nossos ensinos, combatemos a guarda do domingo, sem
desmerecer aqueles que o fazem, por uma ordem bíblica que já expliquei de Ap
14. Também temos a questão de que o sábado é um divisor de águas, pois será a
guarda do sábado ou do domingo que dividirá os santos dos ímpios no dia da
volta de Jesus, pois segundo o próprio Deus, o sábado e o sinal dEle, oposto ao
sinal da Besta: “Falarás também aos filhos de Israel, dizendo: Certamente
guardareis os meus sábados; PORQUANTO ISSO É UM SINAL ENTRE MIM E VÓS PELAS
VOSSAS GERAÇÕES; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica”
(Êxodo 31:13).
5. Sendo que a Bíblia afirma que a verdadeira religião
consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento
da corrupção do mundo (Tiago 1.26 e 27), qual é a base bíblica para a afirmação
adventista de que ela é a Igreja Verdadeira? A igreja adventista cuida dos
órfãos e das viúvas mais do que as outras igrejas?
A IASD é uma igreja que ampara não só órfãos e viúvas, mas
qualquer irmão em necessidade, seja adventista ou não. Eu mesmo participo de um
projeto que é o Missão Calebe, que tem por objetivo pregar o evangelho através
de estudos bíblicos, visitando casa por casa de um bairro ou outra localidade
qualquer, e quando passamos em casas de irmãos em necessidade, oramos com eles,
procuramos satisfazes suas necessidades espirituais e físicas também. Por exemplo,
visitei um casal em que estavam com sua casa em construção, e eu juntamente com
outros Calebes, pintemos a casa por dois dias seguidos. Também visitei uma
senhora idosa, onde lhe entregamos um livro, convidamos para ela participar de
nossos cultos evangelísticos com palestras sobre como ter uma boa saúde do
corpo e ao final oremos com ela e veio a chorar, não sabemos o motivo certo
dela ter chorado, mas ela certamente tinha uma necessidade espiritual que foi
preenchida com a nossa visita. Isso por acaso não é amor ao próximo? Também
temos a ADRA e a ASA, departamentos da igreja que atendem a necessidades de
pessoas carentes, recolhendo doações de comida e roupas e distribuindo as
famílias que precisam destas doações. Temos ainda escolas, centros de saúde,
hospitais, sanatórios, e outros órgãos ligados a IASD que também fazem esse
trabalho social. Temos missionários que viajam o mundo para levar a Palavra de
Deus e atender a povos que passam por crises de fome e doenças. São inúmeros
projetos mundiais, regionais e locais que a IASD e seus membros estão
envolvidos para trazer alívio e conforto ao nosso semelhante. Sabemos da
importância de ajudar ao próximo, pois Cristo, o nosso Mestre, muito fez por
todos nós ao ser crucificado na cruz do calvário para que tivéssemos direito à
vida eterna. Quanto a identidade de igreja verdadeira, cremos a ter pelas
profecias de Daniel e Apocalipse que apontam para o surgimento de um movimento
mundial que iria pregar a verdade contida na Bíblia, em especial, Apocalipse 12,
onde é descrita uma mulher, simbolizando ama igreja, vestida do sol, ou seja,
com a Glória de Deus em Cristo (novo testamento), protegendo-a, com a lua
debaixo dos seus pés, simbolizando a Cristo e a Bíblia (antigo testamento), com
uma coroa de 12 estrelas na cabeça (as 12 tribos de Israel e os 12
apóstolos/antigo e novo testamento) que guarda os mandamentos de Deus (Êxodo
20:3-17), e tem o testemunho de Jesus, ou seja, tem o dom do Espírito de
Profecia com sigo (Apocalipse 19:10), sendo que este texto que descreve esta
igreja está em Apocalipse 12:1, 6, 14, 16, 17. Nós cremos que a IASD se encaixa
na descrição deste texto e de outro mais que também falam a respeito do povo
fiel e verdadeiro de Deus.
6. Considera a Igreja Adventista as outras denominações protestantes
como inferiores a ela? Acreditam os adventistas que os demais protestantes
beberam do vinho de Babilônia? Se sim, porque os adventistas utilizam e dividem
os mesmos Templos que pertencem a outras Igrejas nos Estados Unidos (usando-o
no sábado, ao passo que eles o utilizam aos domingos)? Se não, por que não
convidam os demais cristãos e seus conjuntos musicais para cantarem nas Igrejas
Adventistas? Vocês acham que eles não são bons o suficiente?
A IASD, segundo a profecia de Apocalipse 17, que aponta ao
poder religioso e político chamado Babilônia, crê que este poder descrito é o
Papado Romano, que suas filhas, são as igrejas que não pregam toda a verdade e
que também se aliarão ao Estado para impor leis que venham contra a Lei de
Deus, obrigando as pessoas a guardarem o domingo ao invés do sábado. É uma
profecia complexa de se explicar diante a pergunta feita. Quanto a esta questão
do que estaria acontecendo nos EUA, não sou conhecedor e não falarei a
respeito, pois sei que a IASD é uma instituição religiosa, organizacional, com
sedes próprias, alugadas ou emprestadas, para realizar suas reuniões. Não
desmerecemos as pessoas que frequentam outras denominações, pois segundo
algumas parábolas de Jesus, entendemos que Deus tem seus filhos em todas as igrejas,
pessoas sinceras em sua adoração conforme a luz que receberam da Palavra de
Deus. Porém, por cremos na mensagem de Apocalipse 18:4, onde um anjo,
representando a mensagem a ser pregada no tempo do fim, diz: “retirai-vos dela
(Babilônia) povo meu” pois quem não se retirar dela sabendo da verdade e for a
favor do engano babilônico será considerado cúmplice de seus enganos. Por isso
a IASD, convida aos que estudam a Bíblia e creem nas verdades que ensinamos e
nas doutrinas de nossa igreja, a deixarem suas denominações e entregarem suas
vidas a Cristo, passando pelo batismo, vindo a se tornarem membros da igreja
Adventista. Porém a IASD, procura ter boas relações com as demais igrejas, para
levantar a bandeira da liberdade religiosa. Quanto à questão de doutrinas,
muitas compartilhamos com outras denominações e algumas as temos como
distintivas, que nos separam de outras igrejas, como a doutrina do santuário
celestial e do juízo investigativo. Também temos doutrinas referente a forma de
adorar a Deus através de cantos em forma de louvor, que diverge da grande
maioria das igrejas cristãs, por isso, procuramos não participar de eventos,
dentro ou fora de nossas igrejas, que não compactuem com nossas doutrinas a
respeito da forma de usar a música como louvor.
7. Poderia um profeta comercializar um dom dado por Deus?
Faz sentido a profetiza da Igreja Adventista tornar seu dom uma fonte de renda,
recebendo direitos autorais que em muito ultrapassavam o salário de um líder
denominacional? Seria moralmente correto repassar esse direito autoral a
filhos, netos e bisnetos que nada tiveram a ver com o dom que ela dizia
possuir?
Há um engano nessa pergunta, pois os direitos autorais dos
escritos de Ellen G. White, que cremos ter possuído o dom de profecia, e seus
escritos serem inspirados por Deus, porém não possuindo o mesmo nível da Bíblia
como fonte de fé e regra, estão não sob sua descendência, e sim sob o poder do
Centro Ellen G. White, órgão ligado à Igreja Adventista do Sétimo Dia, que tem
por função preservar seu patrimônio literário, por isso, não há ninguém que
esteja arrecadando fortuna em cima de seus escritos. Se a questão é de os
livros contendo seus escritos, serem comercializados, o mesmo valeria para a
Palavra de Deus, que também é comercializada! O valor usado para a compra de
Bíblia bem como da literatura do Espírito de Profecia, são empregados para a
confecção desses materiais, pois as editoras gastam para comprar papel, tinta e
mão de obrar para confeccionar esses livros, ou seja, que não saem de graça.
Minhas Bíblias por exemplos, uma custou R$ 26,00, e as outras duas, custaram
entorno de R$ 30,00 cada uma. Já os livros de Ellen White podem ser mais
baratos ou mais caros que o preço médio de muitas Bíblias, dependendo do livro
que está se adquirindo. A IASD porém possui sites que disponibilizam para
download ou para se ler no próprio site os escritos de Ellen White, bem como a
Bíblia Sagrada, www.biblia.com.br.
8. Os adventistas têm que fazer um voto antes de descer às
águas batismais? Não é necessário apenas “Crer no Senhor Jesus e seguir seus
ensinamentos” como pregam os demais protestantes? Fazem os adventistas voto de
obediência às 28 doutrinas?
Primeira pergunta: sim, temos votos a serem respondido para
participar do batismo. Porém não fazemos votos as 28 doutrinas da Igreja
Adventista do Sétimo Dia, e sim a apenas as doutrinas fundamentais da Bíblia
que são base para as nossas 28 doutrinas. Não basta somente crer no Senhor,
pois para poder seguir seus ensinamentos guardar a Sua Lei, primeiramente
devesse conhecer as doutrinas contidas na Bíblia, através de estudos bíblicos
gratuitos que oferecemos. Se a pessoa aceita como verdade tudo o veio a
aprender nos estudos bíblicos, ela passa pelo batismo, para arrependimento de
seus pecados, e passar a ter uma nova vida com Cristo em conformidade com as
regras bíblicas. Por isso a questão do voto, para demonstrar publicamente que o
candidato está disposto a ser fiel a Cristo Jesus e as suas ordens expressas na
Palavra de Deus. Se você foi um membro adventista deveria saber disso, pois
para que tu fosses batizado tu respondeste ao voto batismal e deve ter
percebido que não foram voto as 28 doutrinas da IASD e sim as doutrinas
fundamentais expressas na Palavra de Deus. Com o nascimento para uma nova vida,
agora os estudos continuam através do ciclo de discipulado, com 3 fases, e a
escola sabatina, onde a cada trimestre do ano estudamos profundamente a temas
determinados da Palavra de Deus, além de inúmeros outros estudos bíblicos
temáticos, como sobre o apocalipse, também gratuitos, assim continuamente,
adquirindo mais e mais conhecimento da Palavra de Deus.
9. Há um voto no qual os adventistas têm que afirmara crença
em Ellen White? Se não, porque a doutrina de número 17 (e consequente voto
batismal do mesmo número) diz que “um dos dons do Espírito Santo é a profecia.
Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no
ministério de Ellen G. White.”?
Sim há um voto em que o candidato deve reconhecer o dom de
profecia manifestado na pessoa de Ellen G. White, mas para isso primeiro a
pessoa a ser batizada é instruída através da Palavra de Deus sobre os dons do
Espírito Santo, e sobre o dom de profecia e a vida e obra de Ellen White. Isso
se dá através de estudos bíblicos. Cremos ser esse um dom da igreja de Deus não
só no tempo do fim mas ao longo de toda a história, pois o povo de Israel era
regido por profetas de Deus, que foram vários, alguns deles usados para
escrever a Palavra de Deus, e isso não seria diferente em nossos dias, Deus
ergueria em sua igreja atual um profeta, no caso, uma profetiza que foi Ellen
White. Em Apocalipse 12:17 diz que o povo de Deus “guarda os mandamentos (Êxodo
20:3-17) e tem o testemunho de Jesus, que em Apocalipse 19:10, explica ser esse
testemunho de Jesus o dom de profecia. Há ainda outros textos para se referir a
Palavra de Deus que é empregado os termos: a Lei e os Profetas, ou a Lei e o
Testemunho, pois o antigo testamento, nos tempos de Jesus e do novo testamento,
não era chamado por esse nome ou pela palavra Bíblia. Os 5 primeiros livros,
escritos por Moisés, são chamados de Lei ou Pentateuco ou Torá, e os demais são
os Profetas ou Testemunho. Assim era a nomenclatura utilizada para se referir a
Palavra de Deus. Por tanto, o testemunho de Jesus é o espírito de profecia, um
dom do Espírito Santo concedido a Ellen White para ser usado como guia para o
povo de Deus no tempo do fim, com o objetivo de conduzir pessoas à observância
da Palavra de Deus.
10. Porque a Igreja no citado voto ‘restringe’ o dom da
profecia ao ministério de uma única pessoa (que viveu e morreu no passado
distante [quase cem anos atrás])? Deus deu o dom à igreja ou a uma pessoa? Não
veem nisso os adventistas um claro direcionamento da liderança e um impeditivo
para que ninguém mais apareça com esse dom?
Entendemos que apenas Ellen White recebeu o dom de profecia
através de textos bíblicos que dão 5 características que o verdadeiro profeta
deve ter, e nestes 5 Ellen White foi aprovada, provas estas comprovadas por
pastores de outras denominações daquela época. Embora ela tenha falecido em
1915, a exatos 100 anos atrás, seus escritos são muito atuais, pois trazem
mensagem sobre educação, saúde, vida cristã, e outros temas que ajudam ao povo
de Deus a entender o mundo em que vivem hoje e como se preparar para a volta de
Jesus, além de ajudar a compreender textos bíblicos, servindo de uma pequena
luz que nos conduz a uma luz maior, a Palavra de Deus. Porém nada impede que
uma pessoa possa manifestar esse dom futuramente. Eu mesmo creio que ainda
surgirão profetas bem próximo aos últimos dias, segundo uma profecia de Joel
2:28, 29 e Amós 3:7. Quando, assim como no dia do pentecostes, os discípulos
receberam o derramamento do Espírito Santo e manifestaram seus dons, assim se
dará nos últimos dias, em um novo derramamento do Espírito Santo, onde novos
profetas poderão surgir para orientar o povo nos últimos momentos da história
da humanidade. A Palavra de Deus ainda nos orienta a pedir pelo derramamento do
Espírito Santo.
11. Alguém na Igreja adventista tem o dom da cura, ou de
falar em outros idiomas (pelo Espírito Santo), ou de expulsar demônios, ou da
revelação, ou ainda outro dom espiritual dos citados no Novo Testamento? Sendo
que em Marcos 16 e em Atos 2 há versos que dizem que vários sinais acompanharão
os que creem, não acha você estranho que a Igreja Adventista manifeste apenas
um dos dons especiais (e especificamente numa pessoa)?
Não é estranho não, pois segundo as profecias do fim, dão
sinais que o dom mais relevante que apareceria nos últimos dias seria o da
profecia, claro que isso não restringe os demais dons, como o de cura e o de
línguas. Porém, no caso do dom de cura, imagine a seguinte cena: uma pessoa foi
curada por outra que manifesta o dom de cura, o que acontecerá para com este que
manifesta tal dom? Pessoas de todo o mundo vão busca-lo para serem curadas,
além da forte mídia que cairia por cima dessa pessoa, e a idolatria que seria
dada a ela, e pessoas surgindo para contestar o dom. seria algo assim, o que já
acontece para com os falsos profetas que realizam curas, que além de espalharem
enganos, são idolatrados, ganham poder, são contestados e seguidos pela mídia,
o que seria um caos para um profeta atual com esse tipo de dom. imagina então
ressuscitar mortos? Não é impossível isso acontecer em nossos dias, e creio que
acontece pois ouço relatos do tipo entre os irmãos, mas são coisas que
acontecem de forma particular, no privado, para não escandalizar a igreja e
atrapalhar o avanço do Evangelho. Tudo tem um propósito e é Deus que escolhe
como usar e quando usar como em João 3:8 – “O vento sopra onde quer, e ouves a
sua voz; mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é
nascido do Espírito”.
12. Numa teoria criada por Ellen White e outro slides da
Igreja Adventista, os adventistas creem que ‘todos’ os que já viveram passarão
por um juízo investigativo que começou em 1844. Qual é base bíblica para isso?
A Bíblia diz que os santos não passarão por juízo (João5:24). E a profetiza da
Igreja, Ellen White, afirma que nossos pecados só estarão apagados depois do
Juízo Investigativo, mas a Bíblia afirma que os nossos pecados são apagados no
momento em que nos arrependemos e os confessamos. (Isaías 44:22; Atos 3:19; I
João 1:7). Faz sentido essa contradição? Cristo não morreu pelos nossos pecados
e os cravou na cruz?
Vai ser grande a resposta para essa pergunta, mas vamos lá.
Sim, a IASD crê em um juízo investigativo que se iniciou em 1844, conforme uma
profecia de Daniel 8:9-14, onde na visão Daniel vê um poder representado por
chifre pequeno que deitou por terra a verdade e no lugar estabeleceu o engano e
ao fim diz que esse poder teria vitória por 2300 tardes e manhãs (dias) que
profeticamente cada dia equivale a um ano literal. Mas sem entender a profecia
Daniel chega ficar doente e Deus o consola que são profecias do tempo do fim,
mas dá detalhes sobre as 2300 tardes e manhãs, que se iniciariam quando um
decreto fosse dado para o povo refém em Babilônia por Nabucodonosor seria
liberado para voltar à Jerusalém e reedificar a cidade e o Templo, que
historicamente sabemos que aconteceu em 457 a.C. por um decreto de Artaxerxes,
rei do Medos, que dominaram a Babilônia após a morte de Nabucodonosor. Somando
2300 anos chegaremos ao ano de 1844 d.C. onde se inicia o juízo investigativo
no santuário celestial, representando o dia de expiação no santuário terrestre
do antigo Israel, que era um dia de juízo para o povo de Deus, quando alguém
era encontrado em falta com Deus e ao logo do ano não se arrependeu de seus
pecados e não cumpriu com as leis do santuário, a pessoa era fulminada no meio
do povo, porém o Sumo-sacerdote deveria interceder por ele mesmo e pelo povo a
fim de que Deus perdoasse os pecados de Israel, que seria o que Jesus está
fazendo atualmente no santuário celestial, intercedendo pelas pessoas que se
arrependeram de seus pecados e cumpriram com os rituais do santuário (antigo
testamento) e o batismo de arrependimento (novo testamento), ou seja, com a
Canaã celestial ou Israel espiritual como se é usado para se referir ao povo de
Deus de todas as eras. Quando a perda do poder do chifre pequeno, que deitou
por terra essa verdade bem como outras, seria dado início ao restabelecimento
das verdades bíblicas através do povo de Deus atualmente, ou seja, deveria
surgir uma igreja que resgatasse essa verdade, e cremos ser a IASD pois ela
surgiu da divisão dos mileritas, que ao crerem que Cristo voltaria em 1844
foram tomados de uma grande decepção e se dividiram em grupos, sendo um desses
grupos, os que se mantiveram de pé, os primeiros Adventistas do Sétimo Dia, que
permanece até os dias atuais como a Igreja Adventista do Sétimo Dia. No caso de
João 5:24, o termo juízo se refere aos ímpios, aos que não creram no nome de
Jesus como seu Salvador. O juízo está dividido em 3 fases, 1ª – investigativo,
se dá no Santuário Celestial, começando em 1844, onde Jesus intercede por seus
santos, sendo a investigado a vida deles. 2ª – comprovação, se dá no Céu
durante os mil anos após a vinda de Jesus, onde os salvos irão participar do
juízo para avaliar a veracidade da salvação daqueles que julgavam que não
deveriam estar no Céu e avaliar o porquê os que julgavam que seriam salvos não
o foram. 3ª fase – executiva, se dá na Terra após os mil anos e a decida da Nova
Jerusalém, onde os ímpios serão ressuscitados para receber a sentença final,
onde pecado e pecador serão exterminados, juntamente com a morte, Satanás e
seus anjos. É dessa 3ª fase que Cristo se refere no evangelho de João, pois os
santos já foram julgados por Cristo na primeira fase, e por eles próprios na
segunda, e na terceira fase eles não passam pelo juízo, somente os ímpios.
Quando a suposta contradição de que nossos pecados são apagados quando nos
arrependemos e os confessamos, não é bem assim que se dá a coisa. No santuário
terrestre, o arrependido confessava seu pecado que era passado para o cordeiro,
este via morrer com o pecado de seu dono, porem seu sangue, carregando o
pecado, era passado para o santuário, onde o sangue do cordeiro era aspergido
nas cortinas do santuário, que ficavam manchadas pelo sangue do sacrifício, e
uma vez por ano, o santuário era purificado, pelo sangue de um cordeiro
inocente e puro, sem carregar pecado de ninguém, que limpava as cortinas do
santuário, assim o pecado passa ao Sacerdote que faria sorte de dois bodes,
passa então a culpa pelo pecado para o bode Azazel que era abandonado no
deserto vindo a morrer de fome e sede carregando os pecados com sigo. Trazendo
as figuras para a realidade, nós confessamos os nossos pecado e nos batizamos,
onde nosso pecado passa para Cristo que se pôs em nosso lugar e derramou seu
sangue, assim somos purificados e não carregamos mais o pecado, porém este
permanece registrado nos livros do santuário celestial, onde agora o Sumo-sacerdote
Jesus Cristo passa a interceder por nós, assim no dia da execução do juízo
final, Satanás será destruído pela culpa de seus próprios pecados, mas
carregando a culpa por ter feito pessoas pecarem, mas que se arrependeram e permitiram
o sacrifício de Cristo em seu lugar, assim sendo destruído por incitar a
rebelião de anjos e seres humanos contra Deus. Somos apenas purificados quando
confessamos nossos pecados, que ficam registrados no Céu, que agora está sendo
purificado, porém Cristo ficará eternamente com as marcas da rebelião em suas
mãos e pés e também em seu lado, mas não pode carregar eternamente a culpa do
pecador consigo, e Satanás será destruído então como culpado por nós temos nos
rebelado contra Deus. Assim funciona o Juízo expiatório em três fazes. Mas
fique claro que Satanás não participa da expiação, pois quem pagou a nossa
condenação foi Cristo, porém isso não nos isenta da culpa, por isso que o bode
Azazel era levado ao deserto como culpado pelos pecados do povo, assim como
Satanás é culpado por ternos colocado em oposição ao nosso Deus.
13. Ellen White afirma que o trabalho de expiação de Jesus
está quase terminado, mas ainda não foi completado. Já que a Bíblia afirma que
não há nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”, para quê juízo
investigativo? Por que haveria necessidade de juízo investigativo de pessoas
que foram declaradas salvas antes de começar o Juízo Investigativo? (o Ladrão
na Cruz (Lucas 22:43), Abraão (Rom.4:2-5), Isaque e Jacó (Mateus 8:11), Moisés
(Judas 9). Como explicar que pessoas que ainda teriam que passar pelo juízo
investigativo a partir de 1844, foram levadas ‘salvas’ por Deus para o céu
(Moisés, Elias e Enoque)? Não parece uma contradição absurda essa crença
inventada ou reforçada pela profetiza Ellen White?
Primeiro que o Juízo não é doutrina de Ellen White, e sim
uma doutrina com embasamento bíblico, que já foi apresentada. A questão é que
somente quando Jesus pagasse o peço pelo pecado é que os que vieram antes dele
seriam purificados e justificados em juízo. Eles, Enoque, Abraão, Moisés, Elias
e outros tiveram que cumprir com rituais que simbolizaram o que Jesus faria por
eles futuramente, mesmo Enoque, Moisés e Elias que já estavam no Céu quando
Cristo foi crucificado, eles foram perdoados quando se arrependeram de seus
pecados, mas foram purificados somente com o cumprimento do sacrifício de
Cristo, bem como os que já estavam mortos. E assim Cristo começa a interceder
por eles a partir de 1844 por todos os que já haviam morrido até sua crucificação
e por todos os que viriam a morrer entre a cruz e 1844 que ao se arrependerem
confessaram seus pecados e foram batizados, bem como os Enoque, Moisés e Elias
e os outros arrebatados na ascensão de Jesus ao Céu.
14. I João 5.13 fala claramente da segurança da salvação.
Para uma pessoa que crê no juízo investigativo, como ela pode se sentir segura
de sua salvação? Observe, querido irmão adventista, não quero catequizar você,
pois vocês são chamados de o povo da Bíblia. Só quero fazê-lo pensar. Não
parece estranho que a sua Igreja, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, sempre tão
pronta a analisar os versos bíblicos, enxergando sempre ‘diferentes
interpretações’ e variados pontos de vista, no caso de I Pedro 4.17 só consiga
ver ali um juízo amedrontador até para os que já foram salvos?
Na verdade querido irmão, a Salvação deve ser praticada
todos os dias, pois mesmo depois de nos arrependermos de um pecado ou pecados e
passarmos pelo batismo, ainda somos pecadores, não somos perfeitos, isso só
acontecerá na volta de Jesus. Ainda somo vulneráveis ao pecado, e se mesmo após
ao batismo, não termos uma vida santificada, se comunhão intensa, oração sem
cessar e obediência as Leis divinas, estaremos vulneráveis a voltar a ter uma
vida de pecaminosidade e assim perderemos a salvação (1 Coríntio 9:12). Por
isso devemos orar todos os dias pedindo perdão de nossos pecados. O que o texto
de 1 João nos traz é que devemos ter certeza de nosso perdão quando o pedimos
por causa de algum pecado que cometemos, pois após ao nascimento para a nova
vida, há quem peque e passe a se sentir indigno do perdão pois cometeu
novamente um pecado, que pode ser o mesmo pecado que praticava em sua vida
anterior ao batismo, porém temos que ter segurança, fé de que ao pedirmos
perdão, não importa quantas vezes cometamos o mesmo pecado, se for uma
confissão sincera receberemos o perdão. Engana-se quem acha que quitou seu
débito com Deus após uma única oração confessória de seus pecados e que após o
batismo está garantida a sua salvação. Gálatas 5:17 fala de uma luta constante
entre o espírito e a carne e Mateus 24:13 conta que para sermos salvos temos
que perseveram até o fim, não só até o perdão ou ao batismo, mas até o fim! Ver
também 2 Pedro 2:19-22; Apocalipse 3:5; 1 Coríntios 15:1, 2.
15. Têm os adventistas o direito de interpretar por sua
própria conta os versos bíblicos ou há uma comissão, um diretório, uma junta de
pastores e teólogos que define as doutrinas e o que se deve crer? Não foi
justamente isso uma das coisas que Martinho Lutero criticou na Igreja Católica?
A questão da Igreja Católica é que a Bíblia não tem
autoridade máxima, pois o Papa e o Catecismo são a regra da fé católica. O que
o Papa impor, é lei máxima, pois acredita-se que ele é infalível (o que não é
bíblico). Na IASD as doutrinas são consideradas através de congressos
realizados pela entidade máxima da IASD, a Associação Geral, que de anos em
anos realiza conferência com adventista de todo o mundo, são como concílios.
Nesses concílios o manual da igreja, que apresenta as 28 doutrinas das IASD,
pode sofrer alteração, por exemplo, a bem pouco tempo a IASD possuía 27
doutrinas, mas foi apresentada uma 28ª através de estudos profundos da Palavra
de Deus, onde participam pastores, líderes da igreja e membros leigos. Para a
doutrina ser aceita deve passar por uma assembleia que é formada nesses
congressos mundiais, onde será votada podendo ser rejeitada ou aprovada por
membros de diversas partes do mundo reunidos nesses concílios. Porém,
entendemos que antes de estudar a Palavra de Deus, devemos pedir orientação ao
Espírito Santo, pois ele inspirou profetas a escreverem a Bíblia, e somente Ele
pode nos dá discernimento para entender os textos estudados. Nunca devemos
deixar de pedir orientação do Espírito Santo para estudar a Palavra de Deus,
conforme João 16:13, pois o Espírito Santo é quem guia-nos na verdade. É isso
que acontece no congresso da Associação Geral, muita oração e jejum, pedindo o
derramamento do Espírito Santo, sabedoria e discernimento para estudar a
Palavra de Deus e para que o próprio Deus dirija a Sua igreja aqui na Terra.
16. Sendo que nós não vivemos em um Estado Religioso (como
os judeus viviam), por que os adventistas não aceitam o conselho dos apóstolos
de cobrar (exigir) dos que aceitam o evangelho apenas e tão somente oque foi
decidido em Atos 15? (“Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre
os gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se abstenham das
contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.”) E olha
que os discípulos repreenderam os que queriam que eles seguissem os
ensinamentos judaicos (“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a
cerviz deles um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”).Por que os
adventistas seguem leis judaicas que não estão nos dez mandamentos? (dízimo,
carne de porco, ofertas pelo pecado…) Se a crença de vocês no vegetarianismo é
justificada pela modernidade (mais saudável), então ótimo,isso basta. Para quê
então baseá-la no Velho Testamento, em leis que já foram abolidas (Colossenses
2:14-17)? E depois os adventistas não querem ser tachados de legalistas…
Seguinte, o Estado Religioso acabou na morte de Estêvão.
Lembra da profecia de Daniel 8 que fala das 2300 tardes e manhãs, pois lembra
do outro texto que usei para mostrar a contagem do tempo dessa profecia em
Daniel 9:25, pois neste mesmo texto, Deus dá ao povo judeu um tempo de graça
para se arrependerem dos pecados que cometeram como nação, se isso não viesse a
acontecer eles perderiam o título de “Povo de Deus”, ou seja, a nação judaica
não seria mais considerada como o povo de Deus. Vejamos a profecia: “Sabe e
entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o
ungido, o príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças
e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos” (Daniel 9:25). Neste
texto se fala de um tempo que está incluso nas 2300 tardes e manhãs (veja o
diagrama abaixo). Fala-se de 7 semanas (49 dias) e 70 semanas (490 dias). Se
verificarmos na história os acontecimentos, em 456 a.C foi dado início a
profecia com o decreto de reedificação de Jerusalém, que foi concluído 49 anos
depois em 408 a.C. Estes 49 anos (7 semanas) fazem parte dos 490 anos (70
semanas), se pegarmos novamente o ponto de início da profecia e colocarmos 490
anos, chegaremos ao ano 34 d.C, ano em que Estêvão foi apedrejado e Paulo,
Pedro e os demais apóstolos iniciam a pregação do evangelho aos gentios. Veja
em Atos 10 e 11:1-18, após o fato que Estêvão foi morto, Pedro teve uma visão
em que viu descer do céu um véu contendo animais de todos os tipos e uma ordem
lhe veio para que se alimentasse deles, mas resistindo à ordem três vezes e nas
três vezes a voz lhe disse que não disseste que é impuro o que Deus purificou,
Pedro agora vê na casa de Cornélio, um gentio, o derramamento do Espírito
Santo, e assim realiza o primeiro batismo de um não judeu e ainda explica a
visão para os judeus convertidos a Cristo a visão que teve e o batismo de
gentios que realizaste, dando início a pregação do evangelho ao não judeus de
todo o mundo, não ficando mais restrito a uma nação. Assim as leis civis que
regiam a ordem em Israel, deixaram de ser observadas pelos cristãos, entre
elas, a circuncisão, que era um sinal da aliança de Deus para com os hebreus,
que agora estendida a salvação aos gentios, não era mais necessária sua
observância, bem como as festas judaicas. Porém a lei dos dízimos e as leis de
alimentação ainda são válidas para hoje juntamente com os 10 mandamentos. Eu
acebei de explicar sobre as leis civis de Israel, que foram abolidas após a
morte de Cristo e perda do título de Povo de Deus por parte de Israel com o
apedrejamento de Estêvão. Agora também temos as leis cerimoniais que eram
praticadas no santuário, com sacrifício de animais, também abolidas na cruz,
com a concretização dos símbolos do santuário, não necessitando mais de
sacrifício pois o verdadeiro sacrifício já tinha sido feito através de Cristo.
Mas os dízimos, leis de saúde e 10 mandamentos permanecem até hoje, pois não
eram leis que regiam a integridade de Israel e do povo judaico, nem tão pouco
possuíam simbolismos. Você falou a respeito de oferta pelo pecado, pois leis
cerimoniais que não valem mais em nossos dias e a IASD jamais pregou que
devamos ofertar para obter perdão de pecados, isso não é nem mesmo bíblico.
Quando ao vegetarianismo, não colocamos como uma obrigação, mas ensinamos como
podemos cuidar de nosso corpo (templo do Espírito Santo) fazendo a vontade de
Deus, nos abstendo de alimento impuros (como a carne de Porco) e outros
alimentos que não são benéficos ao nosso organismo (café, álcool, fumo, drogas,
carnes, alimentos processados e refinados industrialmente). Assim fazemos
baseando nossa fé em 1 Coríntios 6:19; Levítico 11; Deuteronômio 14:3-20; Gênesis
2:16; Gênesis 3:18.
Diagrama da profecia de Daniel 8:14 e 9:24-27
17. Será que a sua Igreja não percebe que está perdendo o
bonde da história? Será que os adventistas percebem que sua Igreja (afora as
Escolas e os Hospitais) parece ser apenas uma Igreja que reflete as crenças e
costumes do ambiente histórico dos Estados Unidos do século XIX, pois não
aceitam pastoras (têm um ministério da mulher, mas vocês não ordenam mulheres),
não se misturam com outros evangélicos (mas gostam de ser chamados de protestantes),
gostam de ter uma profetiza (outras igrejas que surgiram na mesma época nos
Estados Unidos também têm profetas), acreditam em decreto dominical (ocorreu
nos Estados unidos em lugares restritos no século XIX), não aceitam nada que
tenha caráter ecumênico (mas amaram ser aceitos na organização mundial das
Igrejas), têm crenças absurdas para os padrões protestantes – bode Azazel,
1844, juízo investigativo, leis cerimoniais… (mas não gostam de ser chamados de
seita). Você, caro amigo adventista, nunca parou para pensar nisso?
Antes de minha conversão parei para verificar estas coisas,
mas percebi que são fúteis, conspiratórias e não condizem com o que é a IASD e
o que ela prega. Não responderei esta pergunta com argumento pois você irmão,
que disse já ter sido adventista, pode ver como a IASD é realmente assim como
eu estou vendo, porém não se firmou na verdade que eu creio, e ainda conspira
contra ela, seria como atirar pérolas aos porcos e dar comida aos cães (Mateus
7:6).
18. Como explicar o fato de que vocês se julgam a única
Igreja que guarda o sábado como um mandamento de Deus, mas há pelo menos umas
vinte Igrejas que também guardam o sábado e são cristãs? E olha que os Batistas
do Sétimo Dia creem só no evangelho, não nas leis cerimoniais abolidas do Velho
Testamento. Não é estranho vocês diante disso vocês se considerarem a “Igreja
verdadeira”?
Nos consideramos como a igreja verdadeira, não devido
somente a guarda do sábado que pregamos juntamente com os irmãos Batistas do
Sétimo Dia, que aliás, foi graças a um deles que os primeiros adventistas foram
alertados sobre a guarda do sábado aceitando essa doutrina como verdadeira e
digna de ser observada. Temos doutrinas exclusivas como o Juízo investigativo e
o Santuário Celestial, além de doutrinas que compartilhamos com uma minoria
cristã, como a morte da alma, a volta visível de Jesus, o sábado, entre outras.
Já respondi esta questão em outra pergunta, usando uma identidade profética que
carregamos, e assim cremos ser a igreja verdadeira.
19. Você já percebeu que no próprio site da Igreja, a Igreja
Adventista do 7º Dia, há informações que, se levadas a sério, te afastariam da
Igreja? Por exemplo: a) que Ellen White mentiu para José Bates para que ele
aceitasse que ela era profetiza, e assim entrasse para a sua Igreja? b) que
Ellen White escreveu um livro que dizia que a masturbação era responsável por
quase todos os males da humanidade e esse livro foi tirado de circulação ainda
no século dezenove? c) que a profetiza Ellen White disse que foi Deus que
enganou Guilherme Miller, encobrindo dele a verdade, levando-o assim a enganar
multidões com a falsa mensagem de que Jesus voltaria em 1844? Que Ellen White
copiou inúmeros trechos de outros autores, sem dar-lhes crédito, chegando uma
vez a copiar até quatorze páginas seguidas de um autor sem citar a fonte e
dizia que isso “foi o Senhor que me revelou”? Que Ellen White fez pelo menos
doze profecias que não se cumpriram? Que ela acreditava que deixar crianças sem
comer por três dias era uma boa forma de disciplina?
Pelo que conheço do ministério de Ellen White duvido muito
que procedam essas informações, provavelmente estejam distorcidas assim como
muitas igrejas distorcem a Palavra de Deus. Como nunca ouvi falar de tais
coisas não as posso responder, mas o que me basta é a fé nas doutrinas que
aprendi através da Palavra de Deus, que me esclareceram muitas coisas,
inclusive que a IASD é a igreja verdadeira em nossos dias, por essas e outras
que não duvido do dom profético de Ellen White.
20. Você sabia que um livro escrito por um teólogo,
professor da principal Universidade da sua Igreja afirma que se os pioneiros da
sua Igreja estivessem vivos, eles não entrariam para a Igreja Adventista de
hoje, pois a Igreja aceita doutrinas que não aceitava quando eles eram membros
da Igreja, como a trindade e o fato de o Espírito Santo ser chamado e
considerado como Deus, entre outras?
Olha nunca ouvi falar disso, mas duvido muito que seja
verdade pois os pioneiros, antes de ingressarem no milerismo, e após no
adventismo, pertenciam a igrejas trinitarianas e que criam que o Espírito Santo
é Deus, como Ellen White que viera da igreja Metodista. Eles não abriram mãos
das doutrinas verdadeiras que estas igrejas mantiveram acesas.
Caro adventista, seja sincero com você mesmo. Caros
pastores, esqueçam por um momento seus empregos, pensem apenas na Palavra de
Deus. Não há algo errado com suas crenças? Não
Muitos anos atrás, um proeminente líder adventista,
estudioso da Palavra de Deus, bom cristão, viveu uma situação muito interessante
e eu passo a narrá-la para vocês:
Albion F. Ballenger havia servido fielmente a igreja durante
muitos anos e em 1905 era o administrador encarregado da Missão Adventista
Irlandesa. Ele era um orador e escritor capaz, e um estudioso diligente
das Escrituras. Quem afirma isso é outro adventista, chamado Raymond Cottrell Ballenger, estudando o livro de Hebreus descobriu que partes
da doutrina adventista da forma como Ellen G. White e os pioneiros as
defendiam, não podia ser sustentada pelas Escrituras. A sua consciência o levou a escrever uma longa carta para a
sra. White expondo-lhe todas as suas dúvidas e solicitando esclarecimentos. Ao final da carta ele expôs o dilema no qual se encontrava:
“E agora, irmã White, que posso fazer? Se aceito o testemunho
das Escrituras, se sigo as convicções de minha consciência me encontrarei
debaixo da sua condenação, você vai me chamar de lobo com pele de ovelha,
advertirá a meus irmãos e aos membros da minha família contra mim. Mas, quando
em minha tristeza me volto a Palavra de Deus, essa palavra me diz o mesmo, e
temo recusar a interpretação de Deus e aceitar a sua. Oxalá pudesse aceitar
ambas. Mas se tenho que aceitar uma, não seria melhor aceitar a do
Senhor? Se recuso a palavra dEle e aceito a sua, poderá você salvar-me no
juízo? Quando estivermos um ao lado do outro diante do grande trono
branco, se o mestre me perguntar porque ensinei que “dentro do véu” significava
o primeiro compartimento do santuário, o que responderei? Direi: por que a irmã
White, que afirmava ser comissionada para interpretar as Escrituras, disse-me
que esta era a interpretação correta, e se eu não aceitasse e assim ensinasse
estaria debaixo da sua condenação?” (A. F. Ballenger, Cast Out for the Cross of
Christ, 1909)
Diante dos argumentos de Ballenger esperava-se que Ellen G.
White apresentasse a evidência bíblica que respaldasse a interpretação que ela
havia estabelecido para a doutrina do santuário. Mas ela não fez assim e na carta que escreveu como resposta,
ela chega ao absurdo de dizer que a interpretação dela estava correta mesmo que
houvessem evidências e passagens bíblicas que provassem o contrário:
“Não devemos aceitar a palavra daqueles que vêm com uma
mensagem que contradiz os pontos essenciais de nossa fé. (…) Ainda que as
Escrituras sejam a palavra de Deus e tenham de ser respeitadas, a aplicação
delas, se tal aplicação move uma só coluna do fundamento que Deus tem
sustentado nestes cinquenta anos, essa aplicação é um grande erro.” (…)“… os
pontos que está tentando provar por meio da Escritura não são sólidos”(…)
“Temos a verdade, fomos dirigidos pelos anjos de Deus.” (…)
“É eloquência de cada um guardar silêncio com respeito às características de
nossa fé …” “Deus nunca se contradiz.”
(Ellen White, Carta 329, 1905, Selected Mesages,Vol. 1, pp.
161-162)
Comentar a carta de Ellen G. White é uma tarefa ingrata para
um adventista: ela simplesmente não aceita uma interpretação diferente da dela,
ainda que vinda de claras evidências bíblicas e ainda pede “silêncio”. O irmão adventista Ballenger continuou sem mencionar“ em
público seus pontos de vista sobre o santuário, e um comitê de 25 membros
nomeado pela Conferência Geral para escutar-lhe informou que ele sustentava
posições pessoais contrárias às da Igreja. Ele reconheceu a possibilidade deque
estivesse errado e pediu que alguém indicasse a ele na Palavra de Deus onde ele
havia se equivocado, mas ninguém o fez, nem nesse tempo, nem mais tarde. Ele
foi privado de suas credenciais e cortado da igreja, não porque houvesse dito
algo para os membros ou tivesse feito algo contra a igreja, mas porque ele cria
de forma diferente.” (R. Cottrell, “A Doutrina do Santuário, ativo ou
passivo?”)
Ele foi expulso da Igreja Adventista por recusar-se a pregar
a doutrina do santuário. Muitos anos mais tarde, em 1984, Henry F. Brown, que
foi pastor adventista por 60 anos até a aposentadoria, visitou a filha de
Ballenger, uma senhora de 80 anos. Henry Brown disse que ela era uma pessoa
agradável e que ela contou a ele um pouco da história do pai, de como ele foi
despedido sem receber absolutamente nenhum centavo de indenização. Abandonados
à própria sorte a família chorava e perguntava como seria o futuro, mas a
despeito dessa dificuldade inicial depois superada, ele foi um cristão piedoso
até o final de sua vida. (ElderH. F. Brown´s Personal Testimony, Dec. 5, 1984,
citado en Ellen G. White – TheMyth and the Truth, por Asmund Kaspersen,
capítulo 6)
Vinte e cinco anos mais tarde, W. W. Prescott (membro dos
comitês ad hoc da Conferência Geral nomeados para reunir-se com os dissidentes)
comentou numa carta a W. A. Spicer, que era naquela época presidente da
Conferência Geral:
“Tenho esperado todos estes anos que alguém contestasse
adequadamente a Ballenger, Fletcher e outros em relação a suas posições sobre o
santuário, mas não vi nem ouvi nada.”
Finalizo com as palavras do próprio Ballenger, que explicou
seus pontos de vista no livro Cast Outfor the Cross of Christ (Expulso por
causa da cruz de Cristo]:
“Ninguém que não o tenha experimentado pode dar-se conta da
angústia de espírito que envolve aquele que, durante o estudo da Palavra de
Deus, encontra verdades que não se harmonizam com o que creu e ensinou durante
toda a sua vida e que é vital para a salvação de almas.” (Albion F. Ballenger,
Cast Out for the Cross of Christ, introdução, pp.i-iv, 1, 4, 11, 82, 106-112)
Porque não cita de forma mais precisa o que Ballenger
contestava a respeito do Santuário celestial e quais textos embasava sua
posição. Você não citou nenhum dos sites que disse ter retirados os textos aqui
postados. Possivelmente Bellenger apostatou na fé dando ouvidos a doutrinas de
demônios, e não recebeu resposta para suas perguntas possivelmente porque não
as aceitaria mesmo que viessem a provar seu erro. Foi o que aconteceu ao Dr.
Kellogg. Kellogg ajudou muito a igreja em seu início, quando os Adventistas
adquiriram o sanatório de Battle Creek, dando início a rede de clínicas e
hospitais adventistas. Kellogg, agora adotando as ideias do panteísmo, e a
administração do sanatório sob seu poder e opondo-se às advertências de Ellen
White, virando-se contra a Associação Geral, contagiando também a editora
Review and Herald que estava prestes a publicar um livro de Kellogg que
defendia o panteísmo. Ellen White, após ter acesso a uma prévia do livro,
advertiu a Associação Geral a repugnar sua publicação, pois traria desgraça
para a igreja, e se o sanatório e a editora não voltassem atrás, seriam
consumidas em chamas. A Associação Geral, que antes estivera em um dilema
quanto a aceitação do livro, veta a sua publicação, porém a editora já havia
imprimido várias cópias que aguardavam para começarem a circular. De madrugada,
repentinamente, tanto o sanatório quanto a editora foram tomadas sobrenaturalmente
em chamas, que ninguém conseguiu apagar, nem mesmo as brigadas de incêndio. O
Sanatório teve suas parede e alicerces consumidos pelo fogo, não restando
absolutamente nada do que havia ali, enquanto a editora, parte dela foi
destruída pelo fogo, e todos os exemplares do livro de Kellogg foram perdidos. Kellogg
deixou de vez o adventismo e foi excluído por apostasia e pouco tempo depois
veio a falecer. É o que o apostolo Paulo escreveu em 1 Timóteo 1:19, a respeito
daqueles que conhecendo a verdade, naufragaram na fé.
Mais sobre a doutrina do santuário:
Mais sobre os naufrágios da fé adventista:
Mais sobre a vida de Ellen White:
Mais sobre o papel do Espírito de Profecia na igreja de Deus
Mais sobre os desastres em Battle Creek:
Mais detalhes sobre a controvérsia de Ballenger:
Que pena!!! Humildemente espero que me provem o contrário do que
coloquei. Provando pela Escritura, voltarei humilde ao aprisco. Todos os
trechos que mencionei, posso dizer onde se encontram nos sites oficiais da
Igreja.
Então trate de voltar pois respondi tudo.
Respostas: Lucas Carvalho
Ennis, um grande abraço, Filipe
(Por favor, publique na íntegra minha carta)
NOSSA OBSERVAÇÃO:
(Há uma incongruência entre os programas editores que fez algumas palavras
aparecerem coladas; já corrigimos em parte, mas numa segunda leitura
eliminaremos esse problema) Concordamos praticamente com tudo o que foi dito acima. Vejo a profetisa Adventista como um estorvo no movimento Adventista.
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